Parece-me importante sublinhar no ducentésimo aniversário de Charles Darwin que ele gostava muito de maçãs. Este é um facto que tem passado sistematicamente despercebido e que, espero, tenha agora o devido destaque na ambiciosa exposição que inaugura hoje na Gulbenkian e que, pela sua importância, devia ser de visita obrigatória inclusivé para acamados, recém nascidos e para toda a hierarquia da igreja católica com especial atenção para os senhores de chapéu pontiagudo.
A mostra dura até 24 de Maio e tem animais vivos e tudo. Depois digam que eu não avisei a tempo.
LRO