
Mas para a história ficarão sobretudo os seus discursos e capacidade de agarrar uma audiência pela palavra. Se essa capacidade se vai traduzir agora num grande líder ou em retórica de alto gabarito desprovida de conteúdo governativo, o mundo aguarda. No entanto, não querendo condicionar a escolha de Barack, informo que para a retórica desprovida de conteúdo já cá estou eu e o Santana Lopes, para grandes líderes parece que ainda há vagas.