12.9.08

Uma escandaleira


in capa do jornal PÚBLICO

Souto Moura é senhor de um discurso muito pragmático, eu diria quase desarmante na sua lógica linear de dissecar o fenómeno da arquitectura. A esta franqueza está muitas vezes subjacente a intenção de agitar as águas contrapondo um conhecimento empírico à reflexão intelectual. No entanto, a irreverência do seu discurso é amaciada pela unânimidade que a generalidade da sua obra suscita.

Estamos claramente perante um caso de excesso de competência.

E, quanto a Veneza, não me parece...

LRO